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Article                                                      Brazilian academic theses   

Text in Portuguese

Concursos públicos brasileiros e processos administrativos nas universidades públicas brasileiras 

Nota:1. Tenho freqüentemente observado em concursos públicos (testes objetivos), e, até mesmo, em alguns vestibulares, questões tal como o tema que será por nós discutido - projeto de Lei 510/03 e parecer dos Ministérios das cidades e da Saúde-, possibilitando duas ou mais interpretações, sem, necessariamente, estarem corretas ou erradas; cujo gabarito oficial pode ser "adaptado" ou "manipulado" de acordo com o interesse do examinador em aprovar ou reprovar determinado candidato. Esse tipo de questão se despercebida e não, devidamente, anulada pode ser fator determinante na aprovação/classificação ou reprovação/desclassificação de um candidato. Para evitar-se esse tipo de fraude, é aconselhável a divulgação do gabarito dessas provas, imediatamente, após os seus términos, e não com diferenças de horas, e, até mesmo, de dias como é de praxe; possibilitando aos organizadores analisar as listas de aprovação e "ajustar" o gabarito oficial de acordo com interesse em aprovar ou reprovar determinado candidato (a)/(s), visto que, pelo menos, duas respostas (nos testes objetivos) ou dois posicionamentos (nas questões discursivas) apresentam suporte na literatura, considerando a natureza polêmica dos temas, propositadamente, abordados nesses concursos, facilitando a manipulação da lista de aprovação. Isso ocorre em praticamente todos os concursos. Mas, é, particularmente, acentuado nas provas de português, onde mais de 50% dos conteúdos questionados, não há consenso entre os gramáticos. Eis aí o porquê da imperiosidade da divulgação do gabarito oficial, imediatamente, após os seus términos, e antes do início do processamento das respostas dos candidatos, evitando--se mais esse outro tipo de manipulação. Considerando que para qualquer questão há uma vasta bibliografia, possibilitando SEMPRE o contraditório, seria, também, de bom alvitre que essas fundações e núcleos de concurso publicassem a lista da bibliografia consultada para a elaboração dessas questões, uma vez que o conhecimento antecipado, por qualquer candidato, já estabeleceria a desigualdade entre eles. Em outras palavras, FRAUDE; prática essa, bastante freqüente nos concursos públicos realizados no Brasil; particularmente, nos concursos para ingresso na carreira docente das universidades públicas brasileiras. Outra "coisa" que me parece estranha em tais concursos públicos (docência, cargos e vestibulares), é o critério de avaliação adotado por algumas fundações universitárias, tal como o da fundação CESPE da Universidade de Brasília (CESPE/UNB), segundo o qual é descontado um ponto para cada questão respondida errada; além do número excessivo de questões com o gabarito oficial errado e dupla respostas, que, conseqüentemente, deveriam ser anuladas. Como pode uma fundação especializada em elaborar provas para concursos públicos, e que, quase, somente, faz isso, elaborar questões com dupla interpretação (dupla resposta), ou com respostas não concordantes com o gabarito oficial? Cito como exemplo, a recente prova elaborada pela CESPE/UNB, onde em somente uma das disciplinas havia cinco questões com o gabarito oficial errado (quatro foram retificadas pela fundação). A não retificada, possivelmente, foi necessária à aprovação dos indicados. Ora, esse número de questões anuladas corresponde a mais de 50% do valor necessário para a aprovação (considerando o número médio de 15 questões por prova). Também, na prova elaborada pela ESAF/UFRJ para o MPU/2004 (cargo de arquiteto), 21 questões foram retificadas após os recursos; e, na prova para o cargo de odontólogo desse concurso, afirmo que mais de 20 questões, mesmo após os recursos, estão com o gabarito oficial errado, ou possuem mais de uma resposta correta ou incorretas, quando foi exigida somente uma. Ou seja, os classificados não foram os que mais acertaram. Se isso ocorre nas provas para ingresso no órgão que, teoricamente, deveria fiscalizar e apontar esse tipo de irregularidade, imaginem o que não ocorre nas provas para o ingresso em outros órgãos públicos. Mas o que se pode esperar de um país em cujo vestibular um analfabeto é aprovado com nono lugar do curso de medicina em uma das maiores universidades particulares do Estado Rio de Janeiro? Custa-me acreditar que esses absurdos não sejam fraudes. Justificar esse parâmetro IMBECIL de avaliação, com a justificativa de que é para se evitar o "chute", é similar à falaciosa argumentação empregada pelas universidades públicas brasileiras, utilizada para contestar a reserva de 50% das vagas do vestibular, a ser disputada entre os alunos das escolas públicas do segundo grau, tal como afirma a Reitoria da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), segundo a qual mais de 50 % dos alunos que ingressa na UFSM já era proveniente dessas escolas. Esse é um argumento falacioso, uma vez que nos cursos mais valorizados e, conseqüentemente, mais disputados no mercado de trabalho, o percentual de alunos aprovados no vestibular é de mais de 80% provenientes de escolas particulares. Portanto, parece-me que é uma característica das universidades públicas brasileiras e de as suas fundações justificar os seus equívocos com base em uma argumentação enganosa. Tal argumentação foi desmentida por uma pesquisa, recentemente, realizada no âmbito dessa instituição (UFSM), em que foi reportado que mais de 80% dos alunos aprovados nos 10 cursos mais disputados no vestibular da UFSM eram egressos de cursos pré-vestibulares, e não das escolas públicas; ou seja, ou pagavam o "cursinho" ou não eram aprovados; além disso, entre as dez escolas que mais aprovam no vestibular para o ingresso nesses cursos, somente constava uma escola pública. Isso, sem mencionar que 75% dos alunos já haviam sido reprovados no vestibular, quando freqüentavam a escola pública, comprovando que quem freqüenta essas escolas, praticamente, não tem chance de aprovação nesses cursos, quando presta o vestibular recém-egresso delas, contrariando a falaciosa interpretação dada a esses dados pela reitoria da UFSM. Em outras palavras, os alunos, realmente, são egressos de escolas pública, mas, somente, ingressam nos cursos mais procurados da universidade pública, após cursarem, no mínimo, 1 ano a escola particular (curso pré-vestibular). Ora, que se 80% dos alunos que são aprovados no vestibular são egressos de escolas públicas e já foram reprovados, no mínimo 1 vez; logo, é por demais óbvio que os alunos recém-egressos do segundo grau e aprovados nesses cursos, com aproximadamente igual percentual, são os das escolas particulares. Isso, somente computanto o vestibular, sem computar o PEIES, que é outra grande embromação, e uma maneira mais fácil de aprovar filhos de militares de alta-patente e professores e servidores técnico-administrativos do alto escalão da UFSM. Além disso, no topo da lista, segundo os suspeitos dados divulgados pela UFSM, consta uma instituição militar (Colégio Militar de Santa Maria, RS), que dispõe de recursos financeiros infinitamente superiores aos das escolas públicas e particulares. Estranho nisso tudo é o apoio do Ex-ministro da Educação Tarso Genro à ampliação desse colégio com recursos alocados do Ministério da Educação. Mas o que se poderia esperar de um ex-ministro da Educação comprometido com a "mamata" do meio acadêmico brasileiro? [já foi ou é professor universitário e sua esposa é professora de radiologia da viciada UFRGS, cujo poder, atualmente, está nas mãos de quem fez o "trabalho sujo" durante a ditadura militar ou foi conivente com ela]. Meu caro ex-ministro, esse colégio já dispõe de recursos financeiros suficientes e provenientes dos Ministérios militares, visto que dispõem de uma autonomia para "manipular" verbas e vagas, que o restante das instituições públicas brasileiras não possuem. As escolas públicas de segundo grau da cidade de Santa Maria, RS é que, realmente, necessitam desses recursos; não para ampliar as suas instalações, mas, sim, para diminuir o estado lastimável em que se encontram. Deixa os SAFADOS da ditadura remanejarem os recursos para o colégio militar, pois, assim, evitarão ser desperdiçados em algum projeto absurdo. Mas voltando ao tema (concursos públicos), em parte, essa "coisa" pode ser explicada pela imbecilidade empregada por alguns examinadores na elaboração de determinadas questões - geralmente professores universitários ingressos nessas fundações e núcleos de concursos sem concursos públicos, ou por meio de concursos públicos fraudulentos, realizados à época da ditadura militar; bem como por juízes ingressos na magistratura, imediatamente, após a reforma do judiciário promovida por essa ditadura - com o objetivo de dificultar o máximo a resposta, tornando, o que deveria ser a exceção (o fator sorte),a regra; quando não, confundido a eles próprios. Daí o número exacerbado de questões com formulações erradas. A propósito disso vale o ditado, "eu não quero testar o conhecimento, mas, sim, dificultar a resposta". E eu complemento: "e a sorte que decida. Há que contestar para não deixar fraudar e/ou manipular com respostas incorretas e, principalmente, com dupla resposta". Custa-me a acreditar, tal como ocorre com as comissões que elaboram as questões para o vestibular das universidades públicas brasileiras - que somente fazem isso -, que o percentual excessivo de erro seja mera incompetência. Para mim, isso é FRAUDE. Em outras palavras, se despercebidas, é uma maneira de manipular as listas de aprovação. Esse critério (CESPE/UNB) me parece IMBECIL e "BURRO", pois um candidato que acerta 50% e erra 50% a respeito de qualquer tema sabe 50%, ou, no mínimo, 30%; isso se for descontado o fator "chute" - cujas questões "chutadas" podem ter sido erradas [é o que mais freqüentemente ocorre]; mas JAMAIS zero, de acordo com o IMBECIL parâmetro adotado por essa fundação [indústria de manipular concursos], pertencente a uma universidade pública brasileira, que nós todos conhecemos a sua origem, e, que, tem-se caracterizado, nos sucessivos governos, por ser um "cabide" de emprego dos detentores do poder político brasileiro. Outra "coisa" que estranho na metodologia empregada por essa instituição é com relação à folha de respostas, que permite a não marcação ou a marcação dupla para aquelas questões que o candidato não quer respondê-las. Mais lógico seria a introdução de uma terceira opção, visto que o atual procedimento torna o concurso bastante suceptível de fraude por parte dos organizadores ou funcionários dessa fundação, considerando que possibilita aumentar o número de acertos, bem como diminuir o número de erros, sem ser possível a detecção da fraude. A propósito dos concursos elaborados por essa fundação, tive a oportunidade de comprovar as minhas suspeitas, quando anos atrás me submeti a um concurso público por ela elaborado e realizado nas dependências da UFRGS; onde presenciei a comunicação entre candidatos que prestavam a prova, bem como a "tagarelice" dos fiscais, característica dos manipuladores e fraudadores de concursos públicos, perturbando os candidatos. Além disso, outro dado que me causou surpresa foi, ao consultar a lista dos aprovados na 1a. fase (somente questões objetivas e redação), ver o número "expressivo" de candidatos de Brasília. Considerando abrangência nacional e a distribuição das vagas do concurso, bem como o nível de ensino dessa cidade, que não é menos deficiente do que aquele ministrado em outros estados brasileiros (RS, SP, RJ, SC, PR...), parece-me, que, dentre os vários outros fatores envolvidos, a falta de segurança e de sigilo em nível local não devem ser desconsiderados. Outro parâmetro ou critério de avaliação que me parece menos injusto seria atribuir diferentes pesos de acordo com o grau de dificuldade de cada questão. Já tive a oportunidade de verificar em testes realizados por países desenvolvidos, empregando esse mesmo tipo de questão adotado pela CESPE/UNB (certo ou errado) - que esse ESTÚPIDO critério de avaliação (descontar um ponto para cada questão respondida errada) não é adotado. Lembrem que essas fundações estão diretamente vinculadas às instituições, reconhecidamente, viciosas (universidades federais brasileiras). Tais fundações foram criadas, primordialmente, para burlar a Lei das Licitações Públicas, usufruindo das vantagens concedidas pelo artigo 119 dessa lei, estabelecendo elas próprias regras do processo licitatório - o que não é permitido às autarquias, as quais devem obedecer rigorosamente as regras do certame impostas pela Lei n. 8.166/93-, tal como declarou para um jornal local (Santa Maria, RS), um ex-diretor da FATEC/UFSM [viu meu caro prefeito Valdeci como o ex-diretor está correto - cuidado com o plano de modernização administrativa na prefeitura de SM, e, em algumas outras cidades do estado, que está sendo implantado por essa "viciosa" fundação - faz parte da modernização colocar-te para fora da prefeitura], cuja declaração eu complemento: "E assim favorecer as firmas de parentes e amigos de Reitores, Vice-Reitores, Pró-Reitores, Coordenadores de Cursos, Chefes de Dep artamentos e Disciplinas, bem como de professores e ex-professores dessas universidades", em detrimento do mais vantajoso e honesto processo de licitação, que, também, tem sido manipulado. ______________________ Comentário sobre o concurso para o MPU elaborado pela ESAF/UFRJ Prezados amigos! Desculpem a minha ausência em comentar, nos últimos dois meses, textos relacionados à odontologia, pois estive estudando para o concurso público de ingresso na carreira administrativa do MPU, realizado pela ESAF/UFRJ. A prova transcorreu como havia previsto, ou seja, maior dificuldade somente nas provas de informática, raciocínio lógico e português (nada imprevisto - até mesmo as batidas de portas, seguidas de passos de "salto alto" próximas ao quarto onde dormia, acordando-me na noite anterior ao concurso, tal como quando me preparava para os concursos de ingresso na docência das universidades públicas brasileiras, também, ocorreu CERTINHO como os safados previram). Até um som "corneta ou berrante" anunciando o início da prova, fazendo, provavelmente, alusão aos detentores do poder acadêmico na UFRGS, ou uma homenagem aos seus padrinhos, seguida de, aproximadamente, meia-hora de tosse [similar a feita por mim na frente de um americano, durante uma aula de alemão, quando tive que pronunciar em alemão a seguinte frase: "Os americanos são amigos", entschuldigung!] no corredor próximo a sala onde prestava o concurso, ocorreu. Provavelmente, alguma viúva ou viúvo de pessoas ligadas ao Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos, as quais, critico pela aplicação do TOEFL, aqui no Brasil, acusando-os de manipulá-lo, ou se preferirem, de fraudá-lo, por meio dos controles do som do aparelho de aplicação do teste -, querendo me dar trôco. Em outras palavras, esses imbecis do Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, aprovam ou reprovam quem eles querem, por meio do ajuste do som. Acredito que na próxima prova, os "IMBECIS"da UFRGS, em vez de tossir irão dar gargalhadas, pois eles fazem tudo o que os "retardados" do tio Sam mandam. Tudo previsível, pois eu já havia sido informado, em linguagem de programação, por meio de meu cartão de inscrição: [sala 127 AND 2], o 127, provavelmente, conectado à alguma lei do MPU; AND (+) e 2 (o número da prova 2 - que seria entregue pela fiscal, como o foi). Agora, um pouco de paranóia: coincidentemente essa seqüência (Informática, Raciocínio lógico e Portugês) foi a seqüência de minha prova (prova 2). O clima terror dessa prova, já começou com uma questão de informática elaborada com erro (com mais de uma resposta correta) e, possivelmente, anulada, ferindo a isonomia da disputa entre os candidatos, visto que há uma imensa diferença entre um candidato começar a prova com uma questão fácil de legislação e começá-la com uma questão errada de informática. O nível das provas esteve de acordo com o nível exigido para o cargo - na maioria das provas -, exceto em português e informática, que em algumas questões, foi em nível de curso superior, não compatível com o nível de segundo grau exigido. O certame, administrativamente, foi bem organizado (aplicação das provas) - aqui em PA. Pelo menos, ao contrário, de um concurso realizado pela CESPE/UNB (7 anos atrás), quando presenciei a troca de informações entre os candidatos que prestavam a prova; nesse, ISSO não ocorreu, pelo menos na minha sala; ou se ocorreu, eu não escutei. Entretanto, continuo com a mesma opinião: de 30 a 40 candidatos, por sala, é um número bastante excessivo, pois a distância entre eles possibilita a troca de respostas durante a prova, bem como a visualização da folha de respostas; mesmo com provas elaboradas com gabaritos diferentes, uma vez que as provas e as respostas são as mesmas, tão-somente, alterando as suas seqüências. Se por um lado quatro gabaritos e seqüências diferentes de provas dificultam a "cola" , por outro, ela facilita a manipulação por parte dos organizadores, bastando, tão-somente, alterar a seqüência prova ou das respostas, e assim aprovar ou reprovar quem se tem interesse. Em outras palavras entregar uma prova 2 como sendo 1; ou, até mesmo, alterar, tão-somente, a seqüência de respostas de algumas questões. Meu caro amigo, se você saiu de uma prova pensando que tinha "gabaritado" ou quase "gabaritado", e ao conferir o gabarito você acertou a metade ou 1/4 a menos. Eis aí a possível explicação. Além disso, você não deve desconsiderar a possibilidade de, mesmo estando a seqüência das afirmações e de sua prova compatível com a dos demais candidatos, a grafia ou a pontuação das afirmações pode estar diferente, alterando o sentido. Isto não é impossível, pois o próprio texto constitucional prevê tal "coisa", ao vetar o veto presidencial de palavras, somente permitidindo o veto de todo o artigo, inciso ou parágrafo. Viu meu professor de informática como PODE (aqui está a explicação). Conselho, que não segui, e que me arrependo: conferir logo após o início (entrega) da prova a seqüência das respostas. Não somente o número da prova. Pois, ele pode ser 2, mas na realidade você está respondendo a uma prova de número 1, 3 ou 4, com somente algumas questões, na seqüência da prova 2. A suas respostas estão corretas, mas no gabarito divulgado (2), tão-somente, aquelas coincidentes estarão corretas, ou seja, você acerta, no gabarito oficial, de 1/4 a 1/2 a menos do seu acerto real. A propósito disso, causa-me estranheza o fato de ser obrigatório a entrega da prova, não possibilitando ao condidato confirmar se a seqüência das respostas e da prova realizada era compatível com o gabarito oficial. Ou se, a seqüência das respostas na prova realizada confere ou não com a prova que serviu de base para a elaboração do gabarito oficial. Não me levem a mal, mas isso é possível com provas elaboradas por instituições vinculadas às universidades públicas do país do "carnival". No final tudo acaba em samba e "carnival". Eu não falei: "concurso público no Brasil é uma mera formalidade burocrática para aprovar e assim regularizar a situação funcional de quem se quer". Lembrem que as fundações que elaboram essas provas de seleção são chefiadas por professores universitários, ingressos no serviço público sem concurso público (indicação da ditadura militar) ou por concursos públicos fraudulentos, ou então, por indicação da ditadura e concursos fraudulentos, como os que têm sido organizados por essas fundações e núcleos de seleções das universidades públicas brasileiras. Lembrem, que a ESAF somente "empresta" o nome; quem elabora as provas é o núcleo de concursos da UFRJ, em tudo semelhante à CESPE/UNB, ou seja, são instituições vinculadas às "viciadas" universidades públicas brasileiras. Outro conselho! Antes de entrar em "sites" da Esaf, Cespe, núcleo de processamento de dados das universidades públicas ou Fcc, ou qualquer outra organização de concursos públicos no Brasil, apague tudo do seu computador, pois eles estudam as suas preferências para elaborar as provas e aprovar ou reprovar quem eles querem. Suspeito que esses IMBECIS do núcleo de concursos (de processamento de dados da UFRJ) ou de controle de processamento de dados do site: http://www.planalto.gov.br tenham estudado as minhas preferências em relação ao estudo da língua alemã, para elaborar as questões de português. Tive um desempenho compatível com o tempo que dediquei a preparação para este certame (+ ou - 45 dias), exceto na prova de raciocínio lógico, para a qual, faço as seguintes críticas: a despeito de estar, no geral, em um nível compatível com o do concurso (segundo grau), as questôes de raciocío lógico foram redigidas de forma prolixa, de maneira a dificultar o raciocínio lógico; além disso, estranhamente, ou melhor, propositadamente, fugindo as características das provas elaboradas pela Esaf/UFRJ, o espaço disponível para o esquema do raciocínio, que em todas as provas foram disponibilizados no lado das questões, na prova 2, estavam na extremidade direita da folha ao lado, obrigando o candidato a perder tempo e, principalmente, perder o raciocínio, ao deslocar-se para essa folha, e organizá-lo esquematicamente; induzindo à confusão. Também estranhei as questões envolvendo o cálculo de matrizes, pois esse tema não fazia parte do programa, como um tópico isolado. Tão-somente, poderia ser questionado em questões relacionadas ao cálculo de sistemas lineares - que podem ser solucionados, por meio da adição e/ multiplicação, sem o emprego de matrizes e determinantes. Por isso, nem tinha estudado esse tópico. Também havia mais de uma questão, onde era solicitado a identificação de questões com erro, quando todas as alternativas estavam corretas. Há nessa prova pelo menos uma questão com esse traço, entre as outras, com mais de uma resposta correta, passíveis de anulação. A imbecilidade dos organizadores dessas provas chegou a esse ponto. Foi uma sábia decisão anular esse concurso, pois pelos meus cálculos iria "chover" no "rabo" desses IMBECIS uma série de recursos. Se você, meu colega cirurgião-dentista, pretende prestar a prova da ESAF, elaborada pelo núcleo de concursos da UFRJ, faça como eu irei fazer, exija a conferência da seqüência das provas e questões com outra de mesmo número, para realmente confirmar se a prova a que você está sendo submetido confere, ou não, com a que servirá de base para o gabarito oficial. A partir de hoje começarei analisar e discutir as principais provas de odontologia, realizadas por essas instituições, que não deve fugir ao seu corriqueiro padrão de elaboração: pouco teste de conhecimento e muita "embromação" para enrolar o candidato e aprovar quem eles querem. Portanto, meu prezado amigo! Essa prova, tão-somente, serviu para confirmar tudo o que eu penso a respeito dos concursos públicos, realizados no Brasil, ou seja, são fraudulentos. Quem duvidar que faça uma auditoria nos concursos públicos realizados nos últimos anos, no Brasil, e vocês comprovarão a existência de provas com redação, pontuação e seqüência de respostas não coincidentes com as das provas que serviram de base para a elaboração do gabarito oficial, ou com o gabarito errado ou com dupla resposta quando era exigida somente uma, confirmando o que eu afirmo: "mais de 50% das vagas são preenchidas por meios fraudulentos e/ou decorrente de erro".

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English version

Brazilian public concourses and administratives processes

Note 1. I have frequently observed in public competitions (objective tests) as well as in some “vestibular” tests questions such as the subject that will be discussed for us possible two or more answers and/or interpretations, without necessarily to be correct or wrong, turning possible the official answer to be adapted and to be manipulated according to the interest of the examiner in approving or disapproving whom to desire. This type of question if disregarded and does not duly annulled may be a determinative factor in the classification/not classification or approbation/not approbation of the candidate. To prevent this type of fraud, would be advisable the correction of the answers of these tests immediately after its endings, and not with differences of hours and even though days as it is of custom. Considering that for any question there is a vast bibliography making possible ALWAYS the contradictory would also be advisable that these foundations publish the list of the consulted bibliography for the elaboration of these questions, since the anticipated knowledge of this bibliography for any candidate would already be enough to establish inequality between them. In other words fraud, practical this in the public competitions in Brazil, enough frequent. Another rule that seems me strange, in the public competitions for ingression in the Brazilian universities (Job and "vestibular" concourses), is the criterion of evaluation utilized for some foundations, such as the foundation of the University of Brasilia (CESPE/UNB), which deducts one point for each erroneous question answered. This criterion seems me IMBECILE and DONKEY, since a candidate that makes right 50% and errs 50% with relation to any subject knows 50%, or, by the least, 30%; this, having been deducted the factor "luck or kick ", which may too be computed in the 50% lost; but NEVER zero, according to parameter adopted for this foundation (industry to manipulate competitions). Other parameter that seems me less unjust is to attribute to different weights according to the degree of difficulty of each question. Already I had the opportunity of verifying in tests carried for developed countries using this type of question adopted for the CESPEUNB (right or wrong), which this DULL criterion of evaluation (to deduct a point for each answered question made a mistake) is not used. With relation to the concourse elaborated for this foundation, I had the chance confirming my suspicion about public concourses realized in Brazil, when years behind submitted me to a competition elaborated for this foundation and carried in the dependences of the UFRGS, had the chance of observing the communication between candidates who made the test, as well as the "tagarelice" of the inspectors, characteristic of the manipulators of public competitions, disturbing the candidates. Or the absurd error of 21 responses in the official response of the prove o for architect of Public Ministry of the Union (MPU) that were changed by recourses, or in the test for dentist of the MPU that stayed erroneous, same after the recourses. Moreover, another data that caused me surprise was, when consulted the list of approved in 1 th phase (only objective questions and writing), to verify the number "expressive" of candidates of Brasilia. Considering that the education in this city is not less deficient than in other Brazilian states (RS, SP, RIO DE JANEIRO, SC, PR), it suggests me that among the several other involved factors, the lack of security and secrecy at the local level must not be disregarded. Is necessary to remember that these foundations are directly linked to institutions (Brazilian federal universities) admittedly vicious, whose objective of their creation is primordially to escape to Law of the Public bidding at an auctions in these universities, such was declared for a local magazine for a former-director of the FATEC/UFSM; and I complement, "And so, to favor firms of parent and friends of rectors, vice-rectors, pro-rectors, coordinator of courses, chef and professors of disciplines of these universities. For having been for more than 15 years employee of a federal public university (UFSM) and to have studied in the two considered the best Brazilians universities (UFRJ and /USP), without having fear of committing injustice, I affirm: "From 80 to 90% of the public competitions for entrance as professor in these universities are fraudulent, including USP", since are elaborated norms that allow to the boards of examiners to approve who desire, independently of the qualification, following the same elective philosophy of the time of foundation of these universities. As I have for habit to say and/or to write as well as proving that I speak or I write, report two examples, among others of irregularities in competitions for me witnessed; the first, was in the Federal University of Santa Maria (UFSM), where in one same room were seated next and making to competition two twin (children of a professor of this university. Did not give other, one of them was approved with the first place; the second, occurred in the Federal University of “Pelotas” (UFPEL), in the competition for professor of oral pathology (1997), opportunity in that the candidate approved with the first place illegally consulted didactic material during the theoretical test particularly in the 30 final minutes, when I anticipated the end of my theoretical test turning possible the candidate approved with the first place bigger tranquility for the illicit act, and thus to have a documental evidence of that that I affirm. This, without to mention the lack of hierarchy in these Brazilians federal institutions of education, where is not infrequent to compose boards of examiners whose members possess inferior academic title than the postulating candidate to the professor position. I cite as example the competition realized at the UFPEL, in which, of the four professors of the board only LURDONA possessed equal academic title to mine; the others were only masters. If somebody think that this is not truly, is sufficient to compare the test and to verify that the finals 30 minutes of the test that will verify there be discrepancy in relation to the rest of the prove particularly in the grammar; she must have copied until the punctuation. I was also submitted to an administrative proceeding for lacks not justified or renunciation of employment during the time in that coursed doctoral grade at the Faculty of Dentistry of Bauru (FOB/USP), whose commission of administrative investigation of the UFSM, which would have of being constituted by surgeon-dentists with doctoral course, considering the Legal Statute of the Public Servers of the Union (Law 8,112/90) that in its art. 149 is clearly, "The president of the investigation commission will have that to be occupying of superior effective position or same level (same profession); or to have schoolar grade or instruction, at the least equal to the defendant". This commission was articulated without, at least, one surgeon-dentist, but so only two half-illiterates of the administrative area; and a "donkey of load and/or flat soldier" of the course of law of the UFSM, who also entered in this university for a fraudulent public competition manipulated by the accumulator of positions, solicitor and professor of the UFSM, “BROXINHA”, the grandson of the old “baton” of the military dictatorship.Is necessary to remember that I proceeded as determines the Brazilian Law, since requested by mean of an administrative proceeding to be dispensed to attend a doctoral course at FOB/USP, which was denied by UFSM only one year after to have initiated the doctoral course. In addition, this course did not occur caused public damage, since a colleague who entered at the industrial college of UFSM as teacher of 1o and 2o degrees had its contract transformed and started to exert the activities of dentist in my place - illegal procedure; and I continued working as sanitary dentist at the municipal schools of the city of Bauru, educator and researcher and FOB/USP. This process, according with the opinion of the Brazilian Public Ministry of the Union, by being “esdrúxulo” or irregular as well as to contain several procedural vices, and not obey to the due process of law, was filed; since the application of the resignation penalty was irregular, because is of the exclusive responsibility of the President of the Republic (Laws 1,711/52, art 210 incise I and 8,112/90, art 141, incise I).In this case, this did not occur, but had so only an arbitrary and authoritarian decision of the former-rector of UFSM, ODILOM MARCUSSO DO CANTO (who was conditioned by the Americans rabbis), whose administration was blackish for some public competitions of ingression in the teaching career involving his parents and that had suspected results, some, even, led to the knowledge of the Brazilian Public Ministry; as well as corroborated for internal agencies of the Institution, whose members felt themselves offended by the denounces that I made in the local press and by mean of the vicious administrative way of UFSM, with relation to the fraudulent public competitions for the job of professors carried in this university. Is exclusive ability of the rector (administrative authority) to apply penalty of superior suspension to 30 (thirty) days and inferior to the resignation, in the terms of the Law 8,112/90, art 141, interpolated with the proposition II. In addition, I do not know any Law, Decree or Order presidential delegating power to the directors of the Brazilian federal universities to apply this type of penalty, according to Law 9,784/99. With relation to this matter there are only scarce decisions of the Brazilian federal justice authorizing the resignation in specific cases of accented and confirmed gravity not needing an inquiry of greater deepened, since the identification of the illicit the criminal will be also pointed by the Public Ministry, such as the infractions of interpolated propositions IV, VIII, X, XI, XI, and of IX to XVI of the Law 8,112/90, art. 132, violations enough common in Brazilian universities and ignored by the commission of administrative investigation; but, not, for the presumption abandonment of position, interpolated proposition II of this exactly article, whose rule of administrative jurisprudence aim this kind of abuse of power as not constitutional and passible of being declared invalid by the judiciary. Moreover, the judicial authorization for resignation of public worker was not given to UFSM. In process against me there was only a petitioned act resigning, arbitrary and authoritarian applied for the former-director Odilon Canto of UFSM, so only by the fear of this university caused by the diverse irregularities procedural identified for the Brazilian Public Ministry of the Union, proving the great “mamata” that is this institution had appreciation to the level of the raised spheres of the Brazilian administration public, such as is determined in the Law 8112/90, art 141, incise I. Moreover, the process petitioned against me had already been prescribed in the terms of the Law 1,711/52, art 213, § 2º and unique, as well as by the 8,112/90 Law, art 142, § 2o, not having followed the basic rule of the Brazilian jurisprudence, “The Law must regress to benefit to the accused”, considering that with utilization of this principle the process would yet be prescribe.Considering also these and many other irregularities existing in this process and detected by the Public Ministry of the Union, I do not only request the revision of this process to the competent authority in the terms of the Law 8112/90, arts. 174 and 141, § 1º and 1711/52 Law art 237, § 1º, because I do not have interest in coming back to belong to the functional picture of this vicious university. As the Brazilian legislation for being voluminous gives itself to the double interpretation, was given an interpretation in the terms of the Law 8,112, art.132, § 2º, as well as the art. 28, “alínea” 8 of the Statute of UFSM, which presents inferior hierarchy to Law 1,711/52, art 213, interpolated proposition II and art 210, interpolated proposition I, as well as 8,112/90 Law, art. 141, interpolated proposition I and art 142, § 2º, creating the pseudo-competence for the ILLEGAL resigning act applied by the IMCOMPETENT AUTHORITY such as is EX-REITOR ODILON - the “paladin of the sanitation" of this expensive institution - according to the interests of the Federal University of Santa Maria (UFSM), which wanted to fire me in retaliation the previous process petitioned by me against it; and for the repeated denounce of irregularities in the public competitions for ingression in the professor career of the UFSM that there were been denounced for me by means of the local press and of the vitiated administrative way of the UFSM, particularly, in the School of Dentistry of this university, traditionally, a “hanger of job” for children of the professors and former-professors of this vicious university.Article 207 of the CF/88, possibly used also to give support to this ILLEGA resigning act Of THE IMCOMPETENT EX-REITOR ODILON, as several other articles of the Great Letter, to have applicability needs legislation complementary that still was not implemented; therefore, Is, UNTIL the PRESENT DATE, CONSIDERED LAW DECEASED and without LEGAL applicability. At the moment, the administrative autonomy of the Brazilian federal universities in relation to the patrimony, to the human and financial resources, education, research and extension are restricted to the limits conferred for the institutions the one that are tied. Considering that the presumption position abandonment is a lack foreseen in the criminal Law, the fact of the Public Ministry to have filed the process petitioned for the UFSM against me, since the lack not justified with the presumption of abandonment were prescribed; then, the supposed administrative lack already would also be prescribed when the process was opened by the UFSM in 1997 (July), as well says Law 1,711/52, art 213, in its unique paragraph and Law 8,112/90, art 142, paragraph 2o , correctly interpreted by the Public Ministry Union, "The lack also foreseen in the criminal Law as crime will prescribe together with this". Therefore, regarding to the process for the presumption of position abandonment attributed to me is correct the dictate, "To the friends and relatives of the king (Odilon, directors, vice-directors, pro-directors, coordinators of courses, heads of department and discipline) everything possible and allowed. For others, "Is applied Law" and I complement: "And when this is not possible, as in the presumption position abandonment attributed to me, disrespected itself Law, manipulated itself Law, or then, is given an erroneous interpretation for Law, believing in the compromising and inefficiency of the Brazilian federal justice". I knew that the legal office of the attorney general of the UFSM not having a legal basement to fire me, would manipulate the administrative proceeding against me, such as occurred, and thus, I would have the documental evidence of the manipulation of administrative proceedings that occurs at the federal universities; and decided "to face" the responsibility of this. Possibly, a similar manipulation must occur in other Brazilians federal universities. However, a thing awakes my curiosity, “As OAB can give stamp of quality for a Law course at the UFSM, in which, its professors (these delayed) takes more of four years (4.8 years) to open a process for a position supposed abandonment?” Maybe, this institution, being public, is also vicious and corporative.Comparatively to military hierarchy, what these manipulators of public competitions and administrative proceedings make is to submit a general to the appreciation of soldiers and handles. The manipulation and has embezzled in the competitions for ingression in the professor career, as well as in the administrative proceedings in the Brazilian federal universities, arrives to this point. And the thing stink more because the administrative route is vitiated, and judicial federal, which, theoretically, would have to rectify these non-senses is compromised and inefficient, since many judges, or are professors of these federal institutions of superior education, or have bonds of friendship with other colleagues judges also professors of these universities. I had my reintegration to Brazilian public service declined for a judge particular friend of the procurators at the UFSM; is not same, my costly Federal Judge HERMES? In Brazil, is granted threshold or anticipated guardianship of a right for the corrupt, public outlaws, thieve, tax evaders and prodigals; that is, for all that require them. For me, strangely, the right that possessed of being reintegrated to the public service by means of threshold or anticipated guardianship, and thus, to wait the judgment of the merit of the resigning act after due process of law to be been concluded, in agreement determines the Law, was denied by the Federal Justice of Saint Maria, RS. You understand me now my expensive JFHERMES the reason must have the external (financial and processional) control of the judiciary one? But as in Brazil all finish in samba and carnival, judges will also realize the external control. In this point the daughter of the “rabbi Education Minister of the worker Party” has reason: "EVERYTHING IS A SAME NASTINESS"; and I complement: “Und manipulated for the preservation of the political, familial and academic “mamata” in the Brazilian public service.