Erros identificados no "software image Tool 2.0"

 

Estudos histormorfométricos somente usando o "software image tool 2.0" podem estar com os resultados errados.

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 Todos os trabalhos baseados somente na histomorfometria computacional podem estar errados conforme foi identificado em  analise do crescimento do cabelo, baseado nesse tipo de programa (semelhantes ao software image tool 2.0). Sugiro que estudos tais como de volumetria de células, microinfiltração e de formação e amadurecimento das fibras colágenas sejam confirmados pelo estudo histomorfométrico humano. Uma das universidades que estuda o programa já confirmou a existência dos erros. Contudo, como tais erros são repetitivos em todos os grupos estudados eles não interferem na análise estatística, que pode estar errada devido á subestimação errônea das imagens captadas. De fato, quanto aprendi os princípios básicos da análise histomorfométrica humana. Naquela época (há 15 anos) questionava-se qual seria a mais acurada (humana ou a computacional). Os estudos comprovaram que quando não há erros de programação não havia dados suficientes para considerar a diferença estatística significante ou significativa entre esses dois tipos de análises. Nesse tipo de erro de programação ocorre algo semelhante ao da contagem de votos quando não há o registro físico dos votos perdidos. Portanto, trabalhos de pesquisa e de dissertações somente baseados na análise histomorfométrica tendo como base esse programa "software image tool 2.0", tal como a dissertação de mestrado do Chefe corno do Departamento de Estomatologia (o mesmo que elaborou a banca examinadora fraudulenta boicotando o meu reingresso no serviço público brasileiro em 2008) da Galinha da Biblioteca do Centro de Ciências Sociais e humanas da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria, RS, Brasil). Para esse corno (o da galinha da biblioteca do Centro de Ciências Sociais e Humanas da UFSM) - que é um preguiçoso; em mais de 30 anos como professor universitário quase nada produziu, logrando sucessivas progressões na carreira docente mediante os corporativos e fraudulentos concursos internos de progressão; cursando mestrado somente agora perto da aposentadoria para se aposentar com o adicional salarial por titulação acadêmica resta duas alternativas: deixar assim mesmo, os resultados de sua dissertação errados (subestimação da microinfiltração em obturações retrógradas), ou realizar uma nova análise histomorfométrica, preferencialmente humana, para comprovar os seus resultados. É ISSO AÍ CORNO: O PREGUIÇOSO TRABALHA MAIS. Mais sobre o tema>>>>  CORNO: VOU TE EXPLICAR O QUE OCORRE. Quem conhece histomorfometria sabe que a análise humana é mais acurada do que o programa que você usou para o estudo de microinfiltração dentinária. Por exemplo, em cortes histológicos, quando o computador conta um tipo de célula, tal como uma pessoa condicionada (comum no meio acadêmico ingresso durante a ditadura militar brasileira) ele obedece à regra de um comando que é baseado em uma imagem padrão. Acontece que esse padrão é variável de acordo com incidência do corte histológico, de maneira que quando a imagem foge do padrão programado ou programa não a reconhece (não conta - similar ao fio de cabelo, algumas das morfologias da microinfiltração) ou reconhece essa célula ou estrutura como outra célula ou estrutura que apresenta  padrão similar (conta errado, como um tipo de célula ou estrutura diferente da estudada). Ou seja, ou somente subestima um tipo de célula decrescendo um e/ou aumentando o outro. Quem conhece histomorfometria considera que esses tipos de erros  comprometem o valor científico do trabalho. Além do que, como a  minha dissertação de mestrado na UFRJ, utilizando cortes histológicos semi-seriados em carcinomas escamo celular de boca demonstrou para a graduação histológica de malignidade dessas lesões: o direcionamento do corte histológico altera o padrão histopatológico ou a análise histomorfométrica da variável estudada. Por exemplo, se você seccionar superficialmente uma estrutura esférica tal como um limão e contar o número de pontos sobre essa estrutura; o número de pontos incidentes sobre ela será bem menor do que se o seccionar perto do centro. Algo similar ocorrerá se o plano do corte for inclinado. Tanto na volumetria por pontos quanto na que se baseia na análise da dimensão entre dois pontos (raio) utilizados como padrão ocorrerá alteração do volume da variável estudada nos diferentes planos de seccionamento do corte histológico. Um procedimento simples que ajuda a contornar esse problema  é o hemi seccionamento da peça e a inclusão invertida possibilitando em determinadas estruturas tal como de um pólipo ou de um dente descalcificado análise do plano superficial). Daí a importância de se utilizar na histormorfometria um procedimento similar (cortes seriados ou semi-seriados  ao que se utiliza em MRI.  Tais erros acontecem por que o design do programa é idealizado para uma função (que geralmente apresenta resultados acurados) e os professores universitários utilizam em outra. Há diferença entre você utilizar um programa indicado para analisar a interpretação do resultado de uma  trissomia cromossômica e a determinação do volume ocupado por uma estrutura tubular; assim como há diferença no tipo de "robot" utilizado para montar um automóvel e os utilizados em um ensaio de "microarray". Sendo assim, sem nunca ter analisado um caso de trissomia cromossômica posso afirmar que não há diferença entre a interpretação humana e computacional. Contudo, em relação à determinação da volumetria de uma estrutura tubular em um corte histológico haverá, cuja significância ou não dependerá dos vários fatores histotécnicos e "bugs" que interferem na obtenção e captação da imagem pela máquina (programa). Se fosse eu, usaria um sistema híbrido explorando as vantagens dos dois métodos (análise histomorfométrica humana x computacional): a grande vantagem do programa é ampliar a imagem computacional, aplicação de fórmulas e calcular rapidamente. A humana é identificar os detalhes que a análise computacional não proporciona (senso crítico na interpretação das imagens). Contudo, esse método híbrido apresenta a desvantagem de quando o examinador não possui experiência em histometria de aumentar a potencial fonte de erro da avaliaçãoAssim sugiro a você ampliar a imagem na tela do computador e fazer a contagem usando uma caneta óptica, mouse (em determinados padrões é difícil a delimitação da área objeto do estudo) ou um sistema de "touch " com um retículo (grade) superposta à imagem, proporcional ao tamanho da imagem ampliada, possibilitando também a volumetria por pontos. Somente o estudo baseado em área pode não ser acurado. Outra fonte eventual de erro nesse tipo de estudo além da profundidade e do direcionamento do corte histológico é a sua espessura espessura, considerando que o cálculo da volumetria da estrutura está também baseada na espessura do corte histológico. Contudo, acredito que esse processo poderá ser tão acurado quanto o humano, basta que se transfira para o programa todas as possíveis imagens que atualmente não possibilitam ao programa senso crítico; que nada mais é que uma série de imagens adquiridas pela experiência humana podendo ser transferida para um banco de dados. O procedimento histomorfometrico pode ser completamente automatizado na dependência do melhoramento da capacidade de memorização da máquina. Viu!!! Não era necessário ter elaborado a banca examinadora fraudulenta para me afastar antecipadamente do concurso para professor do Departamento de Estomalogia (2008) da UFSM. Viu CORNO AMIGO!!!! Como eu sou o teu AMIGO.  Observação: essas explicações sobre esse interessante e crucial tema: análise humana X computacional são bastante simplistas e direcionadas ao leitor não "expert" em histomorfometria.